sexta-feira, 16 de novembro de 2012

A Cor do Seu Telefonema
Era madrugada
E eu não queria lembrar
De todo aquele silêncio
Nem faziam barulho
As ondas rebeldes do mar
Uma estrela piscava
A milhões de anos luz
Nada me acalmava
Era pesada a minha cruz
Naquela noite eu não teria
A paz do mundo azul
Eu percorria oceanos vazios
Na imensidão de norte a sul
E no meio de tudo
Na insensatez do meu dilema
Eu escutei a sua voz
Eu percebi a cor do seu telefonema
Que da distancia do seu mundo
Veio só pra me salvar
Na maciez do seu carinho
Eu encontrei o meu caminho
E então o pássaro novo
Voltou a se aconchegar no ninho.

By Everson Russo
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Um comentário:

Marisete Zanon disse...

Belos versos querido colega.
Um abraço.